
Por isto resolvi biografá-lo. Quanto a João Bunyan, meu propósito foi realizar uma fusão de sua vida com o livro que o tornou mundialmente conhecido: O Peregrino.
Notei também que havia uma curiosidade geral em torno de Sadu Sundar Singh, o Apóstolo dos Pés Sangrentos. Após estudar a paisagem da índia, e reunir os principais dados sobre a vida do grande apóstolo, tracei o seu perfil biográfico.
A vida de Maria Slessor, a moça que durante muitos anos evangelizou e pacificou tribos perigosas, despertou em mim o desejo de descrever as misteriosas selvas africanas, povoadas de negros sanguinários e cultuadores do Maligno.
A grandiosidade da floresta amazônica, suas paisagens inesquecíveis, seus perigos e mistérios, ainda não tinham sido devida-mente descritos em biografias de missionários no Brasil. Todas as vezes que eu lia o livro de Daniel Berg, sentia a pouca utilização desse fator, e aquilo era, ao meu ver, um grave erro técnico, sobretudo ao consi-derarmos a importância e o espaço que a paisagem amazônica ocupou na vida do grande pioneiro e no desempenho do seu ministério. Diante disto, escrevi sobre Daniel Berg, reconstituindo esse espaço geográfico.
Textos leves, medianamente líricos, sintéticos, fidedignos e se possível emocionantes - eis o que tentei criar ao' escrever estas biografias. Se o consegui, só ficarei sabendo após a leitura e o julgamento do leitor.
Faça download do livro, leia e comente.
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