
"Deus é amor", diz o apóstolo João. Quando tentei começar a escrever este livro pensei que seu axioma iria fornecer-me um caminho plano através de todo o assunto.
Estava certo de poder dizer que o amor humano só merecia ser assim chamado naquilo em que se assemelhava àquele Amor que é Deus.
A primeira distinção que fiz foi portanto entre o que chamei de amor-Doação e amor-Necessidade.
O exemplo típico do amor-Doação seria aquele que leva o homem a trabalhar, planejar e poupar para o futuro de sua família, cujo futuro ele não irá ver nem partilhar com ela; do segundo, aquele que empurra a criança solitária ou amedrontada para os braços da mãe.
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