
Porém, o senso comum o coloca como um período de "enrolação" onde as partes ganham tempo para não assumir um compromisso maior por medo do que possa acontecer no casamento.
Daí, o noivado pode estender-se por anos, trazendo angústia e "amarrando" a vida do casal por um período indeterminado.
Noivado, não deixa de ser um período probatório, onde o casal se analisa melhor e onde experimenta uma nova esfera de compromisso. Se o namoro foi o momento de um primeiro contato, de conhecimento mútuo, o noivado é um aprofundamento na intimidade.
Fisicamente falando, deve permanecer tudo como estava no namoro, já que as carícias mais quentes e o ato sexual são delícias somente experimentadas no casamento.
Deve-se no noivado, definir o que se quer, tentar conhecer melhor os gostos, as manias, os trejeitos do seu futuro cônjuge.
Se o noivado for usado apenas para ganhar tempo e não como um período intermediário necessário para amadurecimento da relação, então teremos uma das partes frustrada e machucada em pouco tempo, já que pressupõe-se que o noivado é um passo de encontro ao casamento e não contra ele.
Bem, a bíblia não nos mostra um modelo de noivado, mas já que nossa cultura prevê esse momento, devemos nos posicionar a respeito desse assunto. E a posição correta é a que leva o noivado como um compromisso e não como enrolação.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário